Anele corria pelo corredor escuro. O seu coração palpitava de medo; sentia que havia alguma coisa estranha atrás dela. Estava exausta e o suor já escorria pela sua testa.
Ela parou por um momento e pensou: "O que está acontecendo? Quem está me perseguindo?".
Perguntas que ficaram sem resposta. Uma porta se abriu e Anele foi puxada para dentro por um braço forte.
Anele se sentiu ainda mais assustada e se afastou para um canto do quarto vazio. O desconhecido - um homem todo de negro e sem rosto - se aproximou e começou a acariciá-la. Anele se encolheu ainda mais e só murmurou:
"Por favor, não me faça nenhum mal..."
O homem não disse nada, continuou acariciando-a.
"Não, por favor, não".
O homem rasgou a roupa de Anele e ela ficou apenas de calcinha, sem sutiã. Os peitos eram pequenos e foram protegidos pela mão da garota.
O homem não se fez de rogado. Rasgou a calcinha de Anele e enfiou o pau dentro da buceta.
"Não... O seu pau está me dilacerando... Aiii!"
O homem continuou enfiando o pau como se fosse um cachorro enlouquecido. Anele se debatia e tentava fugir daquele estupro, mas nada conseguia.
De repente, a língua do homem saiu da boca como se fosse um tentáculo gigantesco.
Anele ficou com os olhos esbugalhados de terror.
Aquela língua enorme entrou dentro da sua boca e ela se viu sufocada. Ela não sabia o que estava acontecendo. Só sentiu um outro pinto entrando no seu cu e apavorada, constatou que o homem tinha dois paus: um maior do que o outro.
Anele tentou gritar, mas estava completamente subjugada. Foi erguida pelo cu e pela buceta; a língua enorme continuava dentro da sua boca. Ela sentiu que o homem esguichava pelos dois cacetes. Quando se satisfez completamente, ele a jogou do alto para o chão.
Anele deu um grito medonho e... acordou!
Olhou em volta. Estava no seu quarto. Tivera um pesadelo macabro e estava muito assustada. A porta do seu quarto foi aberta repentinamente e ela teve um sobressalto. Era a sua mãe:
"O que aconteceu, Anele? Que gritos foram estes?"
Anele abraçou a mãe e começou a chorar:
"Eu tive um pesadelo horrível, eu estava sendo estuprada por um monstro..."
"Calma, minha filha, foi apenas um sonho ruim. Vamos, levante, você precisa ir para o colégio".
Anele se levantou e foi escovar os dentes. Em menos de meia hora, já estava pronta e a caminho do colégio.
Quando encontrou algumas amigas, o pesadelo já havia sido esquecido. No intervalo, encontrou com André, seu namorado.
"Vamos até o teatro, Anele?".
Anele deu um sorriso malicioso. O namorado havia descoberto um jeito de entrar no teatro abandonado do colégio sem ser visto. Eles gostavam de passar o tempo ali, transando ou apenas conversando. Mas quando André fez o convite, Anele sentiu a sua bucetinha se umedecer na hora.
Entraram no teatro por uma janela lateral, que dava para um corredor que ninguém nunca passava.
"Vamos para o palco.", Anele propôs.
Ela se deitou no imenso palco vazio e abriu as pernas. André colocou a mão por baixo da sua saia e puxou a calcinha. Anele sentiu uma sensação deliciosa e fechou os olhos. O namorado ergueu suas pernas e se estirou no meio delas. Anele sentiu a língua dele entrando na sua buceta e ficou extasiada com a deliciosa chupada que recebia.
"Ah, André! Que língua gostosa!".
Anele continuava de olhos fechados. Foi lambida até sua bucetinha ficar inchada de tanto tesão. Depois André colocou o cacete na boca da garota e ela chupou com vontade. Sentiu o caralho ficar ainda maior e mais grosso. Estava toda excitada e não via a hora de sentir o namorado entrando dentro dela.
"Muito bonito!".
A voz ressoava forte como um caminhão no meio da noite. Anele, ainda com o pau na boca, olhou para o lado e viu dois tipos estranhos. Os seus olhos ficaram esbugalhados. O namorado tentou se desvencilhar, mas acabou tomando um golpe na nuca que o deixou atordoado.
Os homens – um, baixo e gordo e outro, magro e careca – se aproximaram de Anele com olhos injetados de ódio e desejo.
Ela pensou em gritar, mas antes que conseguisse foi amordaçada e amarrada.
"Que belo petisco nós conseguimos!", disse o homem mais gordo para o magro.
O magrelo esfregou as mãos:
"Adoro uma franguinha...", disse e começou a alisar a xoxota de Anele.
Ela estava imobilizada e com o terror estampado no seu olhar. Viu o gordo também se aproximando com o pau já pra fora da calça.
"Eu quero comer esta bucetinha linda"
"Fique a vontade", o magrelo disse e se afastou.
O gordo pegou a pica e esfregou um tempo no grelo da garota. Depois enfiou até o fundo, mexendo dentro, como uma cobra doida.
Anele sentiu lágrimas correndo pelos seus olhos. O magrelo estava batendo punheta enquanto o comparsa estuprava a garota. André tentou se erguer, mas foi novamente golpeado na cabeça pelo magrelo e desmaiou outra vez, ficando completamente desacordado.
O gordo continuava currando a pobre Anele. Ele estava com hálito de pinga e tirou a mordaça da garota para beijá-la.
"Não... não... não...", ela se debatia, tentando afastar a sua boca da boca do marginal.
O magrelo ria enquanto que o gordo suava tentando dar um beijo na menina.
"Fique quieta, sua putinha, como posso te beijar deste jeito?".
Ela tentou se livrar dele, mas nada conseguiu, apenas o xingou:
"Seu porco, seu nojento..."
No mesmo momento que falou, tomou dois tapas na cara e se calou. O gordo continuou se refestelando. Nem percebeu que uma outra figura, também sinistra, se esgueirava pelos corredores do teatro. O magrelo continuou a sua punheta sem se dar conta que um homem de negro estava bem próximo dele. Quando olhou e se deu conta, já era tarde demais. Teve o pescoço quebrado e caiu desfalecido, já morto.
O gordo estava quase gozando quando sentiu uma dor lancinante. Um tentáculo de ferro entrou no seu ânus e ele foi erguido até o teto, apenas pela bunda.
O gordo se debateu no ar. Anele olhava com terror o que estava acontecendo e deu um grito quando o gordo foi arremessado contra a parede. Ele escorreu lentamente até ficar no chão, numa massa disforme de sangue e banha.
"Você é a figura do meu sonho", Anele falou para o homem de negro.
Ele, que só tinha os olhos descobertos, a olhou com profundidade. Ela sentiu atemorizada. Ele se aproximou e arrebentou as cordas que a prendiam. Ela pensou em correr para o namorado, mas estava paralisada de medo.
"O que você quer comigo?", perguntou.
O homem continuava calado e imóvel. De repente, começou a nascer um enorme caralho do meio das suas pernas.
Anele ficou assustada e se encostou contra a parede. Viu o homem se aproximando, mas não teve forças para correr. O enorme caralho foi entrando pelo meio das suas coxas, dilacerando a sua xota.
"Aiiiiii!!", ela deu um grito apavorante.
Tentou implorar, mas foi erguida pelo caralho até o teto. O caralho ficava cada vez maior. Ela estava atordoada. Viu um tentáculo sair debaixo do primeiro caralho e entrar pelo seu cu. Anele sentiu um dor horrível e ficou flutuando no espaço, nua e com dois paus enormes dentro dela.
Ela não conseguia gritar. A figura sinistra fazia o que bem entendia com ela. No meio do seu delírio, ouviu uma voz que entrava diretamente no seu cérebro:
"Você é a minha escrava. Você vai me obedecer pelo resto da sua vida".
Anele estava exausta. Por incrível que pareça, começou a sentir um prazer enorme. Surpreendentemente, começou a gozar, a gozar sem parar.
Neste momento, Anele viu um monte de luzes brilhando. Eram tão intensas que ela não conseguia fixar o olhar e teve uma espécie de vertigem. Sentiu o mundo rodando cada vez mais rápido. Parecia que estava no meio de um furacão. Ela foi arremessada para o alto com incrível velocidade, mas a sua queda foi lenta e macia.
Caiu no meio de um jardim, com flores exóticas e desconhecidas. Sentiu um perfume tão doce que ficou possuída por uma sensação de embriaguez.
Fechou os olhos e entrou num sono profundo. Quando abriu os olhos novamente, percebeu uma escuridão atordoante. Uma porta se abriu e ela entrou por um corredor. Era o mesmo corredor do seu sonho. Ficou paralisada, chamou pelo namorado, mas não ouviu nenhuma resposta. Não sabia o que fazer quando sentiu várias mãos em volta do seu corpo. Deu um grito e procurou correr. Foi perseguida por pequenas criaturas de paus enormes. Jogaram-na no chão e uma de cada vez começou a possui-la com uma volúpia selvagem.
Sentiu uma paz profunda depois que a última criatura gozou dentro dela. Depois não sentiu mais nada, não sentiu nem mesmo o próprio corpo. Tentou olhar ao redor, mas deixou a cabeça cair em profundo desânimo.
"Meu amor..."
Ouviu uma voz misteriosa e viu novamente o homem de negro com seus tentáculos e seus caralhos gigantescos.
Ela gritou, gritou tanto que desmaiou. Quando sentiu um toque na sua testa, ela acordou e viu o seu quarto, a sua mãe e o médico da família:
"Até que enfim você acordou", a mãe disse lhe dando um abraço.
"O que aconteceu?", Anele perguntou, atordoada.
"Você teve um desmaio no colégio, mas já está tudo bem", o médico disse.
Anele olhava ao redor com os olhos assustados.
"Ela está nervosa", o médico avisou para a mãe, "No começo estará tudo confuso, mas depois vai entrar tudo nos eixos".
Anele olhou para o lado e viu flores no criado mudo. Reconheceu, no cartão, a letra de André. Ele lhe desejava melhoras.
A mãe e o médico olharam mais um pouco para a garota e depois se retiraram. Antes de sair, o médico disse:
"Você só precisa de paz para poder dormir um pouco".
E Anele fechou os olhos, sabendo que nunca mais iria conseguir dormir em paz...
Ela parou por um momento e pensou: "O que está acontecendo? Quem está me perseguindo?".
Perguntas que ficaram sem resposta. Uma porta se abriu e Anele foi puxada para dentro por um braço forte.
Anele se sentiu ainda mais assustada e se afastou para um canto do quarto vazio. O desconhecido - um homem todo de negro e sem rosto - se aproximou e começou a acariciá-la. Anele se encolheu ainda mais e só murmurou:
"Por favor, não me faça nenhum mal..."
O homem não disse nada, continuou acariciando-a.
"Não, por favor, não".
O homem rasgou a roupa de Anele e ela ficou apenas de calcinha, sem sutiã. Os peitos eram pequenos e foram protegidos pela mão da garota.
O homem não se fez de rogado. Rasgou a calcinha de Anele e enfiou o pau dentro da buceta.
"Não... O seu pau está me dilacerando... Aiii!"
O homem continuou enfiando o pau como se fosse um cachorro enlouquecido. Anele se debatia e tentava fugir daquele estupro, mas nada conseguia.
De repente, a língua do homem saiu da boca como se fosse um tentáculo gigantesco.
Anele ficou com os olhos esbugalhados de terror.
Aquela língua enorme entrou dentro da sua boca e ela se viu sufocada. Ela não sabia o que estava acontecendo. Só sentiu um outro pinto entrando no seu cu e apavorada, constatou que o homem tinha dois paus: um maior do que o outro.
Anele tentou gritar, mas estava completamente subjugada. Foi erguida pelo cu e pela buceta; a língua enorme continuava dentro da sua boca. Ela sentiu que o homem esguichava pelos dois cacetes. Quando se satisfez completamente, ele a jogou do alto para o chão.
Anele deu um grito medonho e... acordou!
Olhou em volta. Estava no seu quarto. Tivera um pesadelo macabro e estava muito assustada. A porta do seu quarto foi aberta repentinamente e ela teve um sobressalto. Era a sua mãe:
"O que aconteceu, Anele? Que gritos foram estes?"
Anele abraçou a mãe e começou a chorar:
"Eu tive um pesadelo horrível, eu estava sendo estuprada por um monstro..."
"Calma, minha filha, foi apenas um sonho ruim. Vamos, levante, você precisa ir para o colégio".
Anele se levantou e foi escovar os dentes. Em menos de meia hora, já estava pronta e a caminho do colégio.
Quando encontrou algumas amigas, o pesadelo já havia sido esquecido. No intervalo, encontrou com André, seu namorado.
"Vamos até o teatro, Anele?".
Anele deu um sorriso malicioso. O namorado havia descoberto um jeito de entrar no teatro abandonado do colégio sem ser visto. Eles gostavam de passar o tempo ali, transando ou apenas conversando. Mas quando André fez o convite, Anele sentiu a sua bucetinha se umedecer na hora.
Entraram no teatro por uma janela lateral, que dava para um corredor que ninguém nunca passava.
"Vamos para o palco.", Anele propôs.
Ela se deitou no imenso palco vazio e abriu as pernas. André colocou a mão por baixo da sua saia e puxou a calcinha. Anele sentiu uma sensação deliciosa e fechou os olhos. O namorado ergueu suas pernas e se estirou no meio delas. Anele sentiu a língua dele entrando na sua buceta e ficou extasiada com a deliciosa chupada que recebia.
"Ah, André! Que língua gostosa!".
Anele continuava de olhos fechados. Foi lambida até sua bucetinha ficar inchada de tanto tesão. Depois André colocou o cacete na boca da garota e ela chupou com vontade. Sentiu o caralho ficar ainda maior e mais grosso. Estava toda excitada e não via a hora de sentir o namorado entrando dentro dela.
"Muito bonito!".
A voz ressoava forte como um caminhão no meio da noite. Anele, ainda com o pau na boca, olhou para o lado e viu dois tipos estranhos. Os seus olhos ficaram esbugalhados. O namorado tentou se desvencilhar, mas acabou tomando um golpe na nuca que o deixou atordoado.
Os homens – um, baixo e gordo e outro, magro e careca – se aproximaram de Anele com olhos injetados de ódio e desejo.
Ela pensou em gritar, mas antes que conseguisse foi amordaçada e amarrada.
"Que belo petisco nós conseguimos!", disse o homem mais gordo para o magro.
O magrelo esfregou as mãos:
"Adoro uma franguinha...", disse e começou a alisar a xoxota de Anele.
Ela estava imobilizada e com o terror estampado no seu olhar. Viu o gordo também se aproximando com o pau já pra fora da calça.
"Eu quero comer esta bucetinha linda"
"Fique a vontade", o magrelo disse e se afastou.
O gordo pegou a pica e esfregou um tempo no grelo da garota. Depois enfiou até o fundo, mexendo dentro, como uma cobra doida.
Anele sentiu lágrimas correndo pelos seus olhos. O magrelo estava batendo punheta enquanto o comparsa estuprava a garota. André tentou se erguer, mas foi novamente golpeado na cabeça pelo magrelo e desmaiou outra vez, ficando completamente desacordado.
O gordo continuava currando a pobre Anele. Ele estava com hálito de pinga e tirou a mordaça da garota para beijá-la.
"Não... não... não...", ela se debatia, tentando afastar a sua boca da boca do marginal.
O magrelo ria enquanto que o gordo suava tentando dar um beijo na menina.
"Fique quieta, sua putinha, como posso te beijar deste jeito?".
Ela tentou se livrar dele, mas nada conseguiu, apenas o xingou:
"Seu porco, seu nojento..."
No mesmo momento que falou, tomou dois tapas na cara e se calou. O gordo continuou se refestelando. Nem percebeu que uma outra figura, também sinistra, se esgueirava pelos corredores do teatro. O magrelo continuou a sua punheta sem se dar conta que um homem de negro estava bem próximo dele. Quando olhou e se deu conta, já era tarde demais. Teve o pescoço quebrado e caiu desfalecido, já morto.
O gordo estava quase gozando quando sentiu uma dor lancinante. Um tentáculo de ferro entrou no seu ânus e ele foi erguido até o teto, apenas pela bunda.
O gordo se debateu no ar. Anele olhava com terror o que estava acontecendo e deu um grito quando o gordo foi arremessado contra a parede. Ele escorreu lentamente até ficar no chão, numa massa disforme de sangue e banha.
"Você é a figura do meu sonho", Anele falou para o homem de negro.
Ele, que só tinha os olhos descobertos, a olhou com profundidade. Ela sentiu atemorizada. Ele se aproximou e arrebentou as cordas que a prendiam. Ela pensou em correr para o namorado, mas estava paralisada de medo.
"O que você quer comigo?", perguntou.
O homem continuava calado e imóvel. De repente, começou a nascer um enorme caralho do meio das suas pernas.
Anele ficou assustada e se encostou contra a parede. Viu o homem se aproximando, mas não teve forças para correr. O enorme caralho foi entrando pelo meio das suas coxas, dilacerando a sua xota.
"Aiiiiii!!", ela deu um grito apavorante.
Tentou implorar, mas foi erguida pelo caralho até o teto. O caralho ficava cada vez maior. Ela estava atordoada. Viu um tentáculo sair debaixo do primeiro caralho e entrar pelo seu cu. Anele sentiu um dor horrível e ficou flutuando no espaço, nua e com dois paus enormes dentro dela.
Ela não conseguia gritar. A figura sinistra fazia o que bem entendia com ela. No meio do seu delírio, ouviu uma voz que entrava diretamente no seu cérebro:
"Você é a minha escrava. Você vai me obedecer pelo resto da sua vida".
Anele estava exausta. Por incrível que pareça, começou a sentir um prazer enorme. Surpreendentemente, começou a gozar, a gozar sem parar.
Neste momento, Anele viu um monte de luzes brilhando. Eram tão intensas que ela não conseguia fixar o olhar e teve uma espécie de vertigem. Sentiu o mundo rodando cada vez mais rápido. Parecia que estava no meio de um furacão. Ela foi arremessada para o alto com incrível velocidade, mas a sua queda foi lenta e macia.
Caiu no meio de um jardim, com flores exóticas e desconhecidas. Sentiu um perfume tão doce que ficou possuída por uma sensação de embriaguez.
Fechou os olhos e entrou num sono profundo. Quando abriu os olhos novamente, percebeu uma escuridão atordoante. Uma porta se abriu e ela entrou por um corredor. Era o mesmo corredor do seu sonho. Ficou paralisada, chamou pelo namorado, mas não ouviu nenhuma resposta. Não sabia o que fazer quando sentiu várias mãos em volta do seu corpo. Deu um grito e procurou correr. Foi perseguida por pequenas criaturas de paus enormes. Jogaram-na no chão e uma de cada vez começou a possui-la com uma volúpia selvagem.
Sentiu uma paz profunda depois que a última criatura gozou dentro dela. Depois não sentiu mais nada, não sentiu nem mesmo o próprio corpo. Tentou olhar ao redor, mas deixou a cabeça cair em profundo desânimo.
"Meu amor..."
Ouviu uma voz misteriosa e viu novamente o homem de negro com seus tentáculos e seus caralhos gigantescos.
Ela gritou, gritou tanto que desmaiou. Quando sentiu um toque na sua testa, ela acordou e viu o seu quarto, a sua mãe e o médico da família:
"Até que enfim você acordou", a mãe disse lhe dando um abraço.
"O que aconteceu?", Anele perguntou, atordoada.
"Você teve um desmaio no colégio, mas já está tudo bem", o médico disse.
Anele olhava ao redor com os olhos assustados.
"Ela está nervosa", o médico avisou para a mãe, "No começo estará tudo confuso, mas depois vai entrar tudo nos eixos".
Anele olhou para o lado e viu flores no criado mudo. Reconheceu, no cartão, a letra de André. Ele lhe desejava melhoras.
A mãe e o médico olharam mais um pouco para a garota e depois se retiraram. Antes de sair, o médico disse:
"Você só precisa de paz para poder dormir um pouco".
E Anele fechou os olhos, sabendo que nunca mais iria conseguir dormir em paz...
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