A rainha do Egito Cleópatra (69-30 a.C.) era considerada uma especialista na arte do amor. Aprendeu vários segredos do erotismo com cortesãs de um bordel que ela freqüentava em Alexandria. Chegou a erguer um templo para receber uma grande legião de amantes. Dizia-se que ela chegou a fazer sexo oral em 100 homens numa única noite.
Na área rural da China os casais não perdem tempo com os preliminares, alegando que gastam menos de um minuto com frivolidades.
As mulheres ficam 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia.
Levando em consideração a assiduidade com que muitos casais fazem amor, um casal normal levaria quatro anos para experimentar todas as 529 posições descritas no Kama Sutra.
Numa tribo da Polinésia, os casais de dezoito anos fazem amor, em média, três vezes por noite até aos trinta anos de idade, altura em que a média baixa para catorze vezes por semana.
Os antigos Egípcios já usavam preservativos, no entanto o método de contracepção mais utilizado era um supositório vaginal feito com mel e língua de crocodilo.
Embora as mulheres fiquem 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia e prefiram fazer amor às 23 horas, o estrogênio e a testosterona atingem o seu pico ao cair da tarde.
Os aborígines do deserto do Kalahari têm o pênis semi-ereto o tempo todo.
O clássico da literatura indiana, "O Jardim Perfumado", conta a história de um homem que ficou com o pênis ereto durante 30 dias, sem parar, só a comer cebola. O Kamasutra diz que "muitos ovos fritos na manteiga e depois mergulhados no mel" fazem o membro ficar ereto por uma noite inteira.
A tribo Caramoja, do nordeste do Uganda, amarra um peso na ponta do pênis para alongá-lo. Às vezes, o membro fica tão comprido que o dono tem de enrolá-lo para cima.
Uma empresa americana criou uma boneca de silicone de 5 mil dólares para a prática do sexo. Num ano e meio foram vendidas mais de cinco mil unidades. Um artigo sobre a boneca dizia: "Mulheres lindas e obedientes, que não gostam de conversar sobre a relação e aceitam sexo sem envolvimento - uma fantasia de milhões de homens neste início de milênio pode ser satisfeita com facilidade."
Na Inglaterra, um fabricante produziu um "boneco gay" de 32cm que se tornou um enorme sucesso de vendas na Europa e no Japão.
Na Alemanha foi inaugurado um "museu do erotismo", chamado "Mundo das Fantasias Eróticas", com uma área de 1.800 m2 e 3.000 objetos em exposição.
No Sri Lanka, rapazes de 16 a 19 anos são abordados por senhoras européias ricas, que pagam para ficar hospedadas na casa das respectivas famílias, dormindo nos seus quartos.
Na Espanha surgiu um aparelho comandado por computador para provocar orgasmos em homens e aguarda-se a criação de um modelo para as mulheres.
No Peru, existe um partido político exclusivo para gays, prostitutas, transexuais, travestis e lésbicas.
Na tribo Tükúna o homem que deseje casar procura um outro que tenha uma irmã. Pede para casar com a irmã dele e oferece-lhe ao mesmo tempo a sua irmã solteira.
Foi na antiga Grécia que a palavra "orgasmus" apareceu pela primeira vez, significando "ficar excitado ou ansioso". A busca pelo prazer era um ideal nessa sociedade. Mas as mulheres não podiam compartilhar dessa busca, já que a insaciabilidade feminina era vista como uma desordem psicológica, que podia ser "controlada" com o casamento, já na puberdade. Enquanto as esposas ficavam trancadas em casa, seus maridos se divertiam com prostitutas e rapazes. O sexo não era considerado uma atividade feia ou pecaminosa. Todas as formas de prazer eram bem vistas.
O antigo Egito também era livre de tabus, prova disso é que a masturbação fazia até parte das lendas sobre a criação daquela civilização. Havia um ritual no qual o Faraó se masturbava em público nas águas do Nilo para garantir a fertilidade.
Antigamente numa tribo na África os contatos com animais faziam parte do ritual masculino ao atingirem certa idade. Todo menino deveria copular com sucesso com um carneiro especialmente selecionado, perante um círculo de indivíduos mais idosos que testemunhavam seu desempenho. Entre eles havia o costume (há muito extinto) de um jovem caçador ter que copular com o primeiro antílope que matasse — enquanto o antílope estivesse quente.
A única sociedade onde os contatos com animais são tidos como componente importante da vida sexual da maioria das pessoas é a sociedade kágaba - na América do Sul. Os meninos dela são dirigidos para o contato com animais de forma a deixarem as meninas em paz.
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